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Qualificação e Competências

Vida Ativa

Objetivo:No âmbito da sua missão, o IEFP teve como principal prioridade, para 2015/2016, prosseguir a sua intervenção minorando o impacto social do desemprego e reforçar a intervenção no mercado de trabalho, o que ocorreu por maximização dos meios e intervenções no ajustamento do mercado de emprego e na concretização das políticas ativas de emprego, apoiado no aprofundamento da reorganização e modernização dos serviços, aproximando-os, quer dos empregadores, quer dos desempregados. Assumiu-se aqui também especial relevância estratégica a valorização da qualificação dos portugueses, quer da população desempregada e ou com deficiência ou incapacidade, quer da aprendizagem ao longo da vida dos ativos empregados. A introdução de novos modelos de intervenção, suportados em novas funcionalidades de interação com os empregadores e com os desempregados, associada à reorganização da rede de Centros permitiu a consolidação e aprofundamento da integração entre as áreas do emprego e a formação profissional.
Região de Intervenção:Região Centro

Entidades Beneficiárias:CEC/CCIC – Conselho Empresarial do Centro

Data de aprovação:

Data de início:

Data de conclusão:

Custo Total elegível (€):

Apoio financeiro da União Europeia|

Síntese do Projeto:

Criada no quadro do Acordo de Concertação Social – Compromisso para o crescimento, competitividade e emprego, a medida Vida Ativa procurou potenciar o regresso ao mercado de trabalho de desempregados, através da integração em ações de formação de curta duração combinadas com formação prática em contexto de trabalho.

Esta aposta visou reforçar a qualidade, a eficácia e a agilidade das respostas no âmbito das medidas ativas de emprego, particularmente no que respeita à qualificação profissional, e exige a mobilização alargada dos diversos operadores (públicos, privados e cooperativos) tendo em vista obter uma resposta mais célere, com maior cobertura territorial e mais ajustada às necessidades dos desempregados e do mercado de emprego.

Auscultadas as áreas de formação com maiores necessidades no mercado de trabalho, foram protocoladas 51 ações compreendidas em 17 áreas de formação, abrangendo cerca de 1275 desempregados de um total de 29 concelhos da Região Centro, envolvendo um financiamento de cerca de 2,1 milhões de euros.

 

 

 

 

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